segunda-feira, 29 de agosto de 2011


Mar imenso!
 

Mar onde me confesso…me liberto!

Paixões, alegrias, contendas…

Leva-as na baixa-mar.

Aceitas tudo!

Mar revolto!

Mar que sondas meus sentimentos, desencantos…

Mar que acolhes lágrimas…meus sorrisos, gargalhadas!

A tua calmaria é o meu Meditar!

Não sou filha do Mar…

Mas podias me perfilhar!

 
IV